Abrir uma porta e sentir que todas as pessoas daquela sala estão te olhando. Há uma sensação estranha quando somos recém-chegamos em um novo lugar, ela só vai sumir inteiramente quando nos sentirmos integrados. Ao entrar em uma empresa ou projeto, há um período de adaptação e absorção de conhecimento mínimo sobre pessoas, processos e produtos. Esse período, comumente chamado de onboarding, é fundamental para que o novo membro da equipe possa se situar e começar a contribuir de forma mais rápida e efetiva
Encontrar, conhecer e celebrar: dois dedos de café e prosa 18-12-2023Transformar café em código é um mote estampado em canecas e camisetas que vemos por aí sobre a vida de quem trabalha com TI. Eu faço parte desse grande grupo de programadores amantes da cafeína, mas a frase também remete à rotina. Quando perguntamos a um programador como é seu dia a dia, geralmente escutamos sobre muitas horas de reuniões, leitura e revisão de código, pesquisa por respostas nem sempre claras e úteis. Há relatos sobre estresse, dor nas costas, noites mal dormidas, insônia, síndrome de impostor - por vezes, depressão e burnout também - além de xícaras e mais xícaras de café. É claro que isso é apenas uma parte do todo, que também envolve aspectos positivos, como salários mais altos que a média, possibilidade de trabalho remoto e benefícios variados. Seja como for, a rotina é uma repetição de ações na frente de telas, com uma xícara na mão. No caso do trabalho remoto, esse é praticamente o único meio de interação com os colegas.
Diplomado 3 anos depois do primeiro if-else 20-11-2023Três anos depois do meu primeiro certificado como desenvolvedor, o de Programador Web pelo Metrópole Digital - IMD/UFRN, recebo minha certificação como Especialista em Engenharia de Software na Anhanguera Educacional.
Crescimento e diversidade nas comunidades de tecnologia 11-11-2023Seja nos pequenos ou grandes eventos, é muito bom ver as comunidades de tecnologia a todo vapor. Encontrar pessoas que conheço palestrando, assistindo e debatendo é bem legal, mas é melhor ainda ver novas pessoas - estudantes, profissionais migrando de área, ativistas e curiosos - participando. É certo que sem o fator N, uma quantidade mínima de pessoas interessadas em um tema específico, os grupos desaparecem. Só que o ponto aqui é outro, com novos atores as comunidades crescem não apenas em número, como também em vivacidade.